Cor âmbar. No nariz, oferece uma enorme quantidade de sugestões aromáticas, como pêssego em calda, ananás maduro, cacau, casca de laranja, alfazema, flores secas, caixa de chá e mel. É muitíssimo complexo. Na boca, é fresco, com muita fruta seca, flores e figos maduros. É muito longo e persistente. Bebia-o com uma mousse de chocolate.
Cor dourada muito atrativa. Tem aromas intensos de casca de laranja. O mais impressionante é a frescura que transmite na boca, com excelente acidez. Talvez seja o melhor Moscatel do Douro que provei até hoje. Acompanhava-o com um foie gras e seria um perfeito substituo de um Sauternes.
Cor dourada brilhante. Aroma muito intenso com notas de cera, cedro, resina, fruta cristalizada, tudo isto com grande elegância. É muito vivo na boca, com a acidez bem marcada. Encontramos na boca notas florais, de cera e algum manjerico. Ideal para acompanhar um leite creme.
Este Moscatel deve o seu nome ao pai do atual proprietário das Caves da Quinta do Pocinho. Tradicionalmente não estão vocacionados para engarrafar, mas em 2006 e perante a qualidade das uvas, decidiu-se que valia a pena dar esse passo. Em boa hora o fizeram, pois conseguiram produzir um vinho que os apreciadores têm de experimentar. Felizmente, o Clube Reserva 1500 descobriu este vinho e depois de provado, não podia deixar de trazê-lo até aos sócios, que vão certamente entusiasmar-se com este pequeno pedaço da história do Douro. As uvas Moscatel Galego deste vinho são compradas a um produtor de Vila Flor que costumava vender as uvas na zona de Favaios e que dada a maior proximidade geográfica, as começou a vender às Caves da Quinta do Pocinho.
As uvas são colhidas quando alcançam a maturação ideal, o que em alguns casos significa uma ligeira sobrematuracão. O mosto fermenta em ânforas de aço inox, em contacto com as películas para permitir a extração máxima dos seus componentes. O processo de fermentação é interrompido pela adição de aguardente vínica, de modo a obter vinho de elevado teor alcoólico e açúcar residual. Depois da maceração, o vinho é prensado, estagiando em pipas de 500 litros que já tinham uma história para contar. Estas pipas tinham sido utilizadas, primeiro, para envelhecer vinho tinto do Douro e depois para envelhecer aguardente vínica. O Moscatel Souza Dias é vendido em garrafa de 500cl.
O produtor José Carlos da Silva Dias, das Caves da Quinta do Pocinho (conhecido pelos vinhos Perdigota), como forma de perpetuar o legado do seu pai, na safra de 2006, escolheu fazer um vinho com tal fim e para tal selecionou um lote selecionado a partir da casta moscatel galego branco.
Após 15 anos de estágio em cubas de cimento, aferida a evolução excecional do lote, decidiu que estava na hora certa de levar este encanto (Moscatel galego -colheita de 2006) ao encontro dos consumidores, atribuindo-lhe a marca comercial de “Souza Dias”, em honra do nome de família.
Atribuiu a distribuição ao parceiro “F´óra da Caixa, Wines”, com o projeto de lançamento no mercado das colheitas dos todos os anos subsequentes.
Variedades: Moscatel Galego Branco.
Ano: 2006
Tamanho da garrafa: 500 ml, em caixa papel.
Volume: 17%
Engarrafado: 2023
Produtor e engarrafador: Caves Quinta do Pocinho, Unipessoal.
Comercializador exclusivo: “ FZ. Cabazes & Wines “
Esmagamento com desengace total, fermentação com forte maceração e temperatura controlada. Estágio e envelhecimento em cubas de cimento durante mais de 15 anos.
Cor amarelo dourado. Aroma complexo, fresco e com aroma intenso a casta Moscatel. Boa estrutura na boca e excelente equilíbrio entre acidez e doçura.
Boa estrutura de boca que se prolonga e persiste.
Deve ser consumido fresco, entre os 10 e os 12ºC.
Desde que armazenado ao abrigo da luz, calor e frio extremo, este vinho mantém as suas características durante vários anos.
Excelente néctar para desfrutar de momentos de prazer.
Deve ser servido fresco, devendo ser apreciado com sobremesas doces ou com aperitivo com a acompanhar queijos fortes ou foie-gras.
Alérgicos: Contém sulfitos.
Promotor
Carlos Lopes
(+351) 964 520 310
Criado por Zero Graus.